Série: How to get away with murder
Sinopse: A série é um suspense jurídico que narra a vida de Annalise Keating (Viola Davis, de United States of Tara), uma advogada e professora de direito que ministra o curso How To Get Away With Murder. Brilhante, apaixonada por sua profissão e pelas leis, carismática, implacável e manipuladora, ela esconde do marido Sam (Tom Verica), um professor de psicologia, que mantém um caso extraconjugal com Nate (Billy Brown, de Hostages), um detetive da polícia com quem ela também não é totalmente honesta. Mas Annalise vê sua vida sofrer uma reviravolta quando ela e quatro de seus alunos se envolvem em uma trama de assassinato.
Estreia: 25/09/2014 - Exibida às quintas na TV americana.
Duração do episódio*: 40 min (aproximadamente)
Estilo: Serializada/Procedural**
BR: Não há notícias sobre exibição em rede nacional.
BR: Não há notícias sobre exibição em rede nacional.
(*): O tempo de duração da série não conta o tempo de comerciais.
Trailer:
Legendas indisponíveis no momento.
Primeiras impressões:
Pontos positivos...
• Premissa: O título atrai, o trailer aguça sua vontade, e antes que você possa decidir o contrário, já está vendo o pilot com as expectativas lá em cima. Embora no mundo das séries nós já tenhamos visto quase tudo no gênero policial, o diferencial de HTGAWM é que ela mistura com o lado jurídico, criando algo relativamente original e, sem dúvida, muito curioso.
• Personagens: Desde a protagonista, Annalise, até os estudantes principais, todos puderam mostrar um pouco de si e indicar que têm potencial suficiente para agradar o público e gerar plots diversos que complicarão a trama, deixando-a ainda mais interessante.
• Ritmo: Com um estilo intercalado e rápido, vemos a narração ser construída de forma que por um lado explica, e do outro complica, dando o suficiente para o telespectador se localizar no piloto, mas sempre deixando dúvidas e confusões que impossibilitarão que ele não continue acompanhando.• Twist: Nada como um twist no final, especialmente quando bem utilizado. É verdade que ainda é cedo para dizer se, de fato, foi uma boa ideia, mas a princípio foi, sim. Fomentou dúvidas, teorias e nos deixou querendo o próximo episódio, o que é a melhor coisa que um pilot pode fazer.
• Ritmo: Com um estilo intercalado e rápido, vemos a narração ser construída de forma que por um lado explica, e do outro complica, dando o suficiente para o telespectador se localizar no piloto, mas sempre deixando dúvidas e confusões que impossibilitarão que ele não continue acompanhando.• Twist: Nada como um twist no final, especialmente quando bem utilizado. É verdade que ainda é cedo para dizer se, de fato, foi uma boa ideia, mas a princípio foi, sim. Fomentou dúvidas, teorias e nos deixou querendo o próximo episódio, o que é a melhor coisa que um pilot pode fazer.
Pontos negativos...
• Sequências: Pessoalmente, as cenas fora de sequência me agradaram bastante no primeiro momento, porém, reconheço que depois que perderem o encanto do primeiro momento, podem começar a incomodar um pouco. Só o tempo dirá, mas acho que sabendo dosar e encaixar direitinho, dá para levar numa boa.
Conclusão...
Muitos só assistiram o piloto pela publicidade em Shonda Rhimes como uma das produtoras que assina a nova série. Confesso que, como boa fã de GA, eu fui uma delas. E embora o nome atraia espectadores, não é justo dar todos os méritos a ela. A série é boa por si só, vale à pena assistir, e pronto. Além disso, acredito que alunos de direito e fãs de séries jurídicas e policiais, em geral, irão gostar bastante. Até eu, que costumava ser mais fã dos gêneros antigamente, me apaixonei de cara. "Dê uma chance", esse é o meu conselho e recomendação.
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