Pilot: The Night Shift

 Pilot

Série: The Night Shift
Sinopse: TC Callahan é o líder da equipe médica. Utilizando métodos pouco ortodoxos, ele costuma bater de frente com seus superiores. Entre eles, Michael Ragosa, um ex-estudante de medicina que deixou a faculdade por causa de problemas na vista. Agora, ele é o administrador do hospital no turno da noite, um verdadeiro burocrata, mais interessado em cortar custos que salvar pacientes. Ele precisa se cuidar para não perder o cargo para a Dra. Jordan Alexander, ex-namorada de TC e a segunda no comando do hospital.
Estreia: 27/05/2014 - Exibida às terças na TV americana.
Temporada: Concluída com 8 episódios | Renovada
Duração do episódio*: 40 min (aproximadamente)
Estilo: Procedural/Serializada**
BR: Não há notícias sobre exibição em rede nacional.

(*): O tempo de duração da série não conta o tempo de comerciais. 


Trailer:
Legendas indisponíveis no momento.


Primeiras impressões:

Pontos positivos...
 Gênero: Fãs de séries médicas sabem o quanto é difícil encontrar uma boa e, acima de tudo, que passe da primeira temporada. Como TNS estreou na mid, muitos fãs de séries como Grey's Anatomy (série médica da fall season) acabaram conferindo o piloto. Este foi o meu caso também e, como comentei no BDS, essa vantagem foi o que me fez dar outra chance para série: a saudade de uma série médica na minha semana.
 Coadjuvantes: Não curti tanto os protagonistas neste piloto, porém, me apaixonei de cara pelo Topher (meu eterno Miles, de Lost), Drew e Kenny


Pontos negativos...
 Protagonistas: Se dependesse do TC e da Jordan, eu talvez não tivesse acompanhado a primeira temporada completa. Embora ambos – ele, especialmente, por seu passado como médico do exército – terem bastante potencial, a forma como são desenvolvidos não motiva que o telespectador se conecte, empatize ou emocione com/por eles.
 Ritmo: Tudo bem que a abordagem da série é focada nos casos do PS, ou seja, as emergências e equipes de trauma, porém, a velocidade que as coisas acontecem dificulta o entendimento no começo. Ainda mais quando temos um elenco relativamente amplo como este.

Conclusão...
Não é nenhum GA ou House, mas satisfaz a necessidade de ter uma série médica na grade, sem dúvidas. Mais do que isso, a série melhora muito no decorrer e mostra que vale à pena persistir e continuar além do piloto mediano. Acho que merce uma chance, especialmente porque como a primeira temporada é pequena, é fácil ficar em dia rapidinho.


Quem aí experimentou esse piloto? Persistiram, desistiram? Se surpreenderam, se decepcionaram? Fique à vontade para dar a sua opinião também!


   



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