Pilot: Rush

 Pilot

Série: Rush
Sinopse: Rush acompanha o mundo do médico Dr. William Rush na elite de Los Angeles; Ele não está ligado a qualquer hospital, é altamente discreto com relação aos seus pacientes, não importa qual a doença, desde que paguem altos valores apenas em dinheiro. Dr. William Rush não tem nenhum desejo de mudar a sua vida até que uma antiga paixão e sua consciência começam a agitar as coisas..
Estreia: 17/07/2014 - Exibida às quintas na TV americana.
Duração do episódio*: 40 min (aproximadamente)
Estilo: Serializada**
BR: Não há notícias sobre exibição em rede nacional.

(*): O tempo de duração da série não conta o tempo de comerciais. 


Trailer:
A opção de legendas está indisponível no momento.


Primeiras impressões:

Pontos positivos...
 Gênero: Desde que comecei a ver House, no ano passado, e depois maratonei Grey's Anatomy no final do ano, virei fã do gênero médico. Sendo assim, com o final da temporada, tive que investir nas novatas do gênero e torcer para que alguma me agradasse. E foi exatamente por isso que cheguei a esta série.
 Premissa: Misturando traços de algumas séries que gosto – médico viciado (House) e médico particular dos ricos (Hank) –, Rush tinha potencial para me agradar muito. Talvez o problema tenha sido minhas expectativas, mas pretendo dar uma chance para ver se no segundo episódio, com expectativas mais baixas, a série melhora.
 Métodos: Algo que acho legal em séries como Rush é que os médicos arrumam formas inusitadas de tratar os pacientes, utilizando métodos nada tradicionais que jamais veríamos em uma série médica ambientada em um hospital.

Pontos negativos...
 Protagonista: Rush é um médico viciado e que não mostra muita conexão emocional (onde foi que eu já vi isso, hein?), porém, o ator não demonstra muito carisma. Confesso que não curto muito a atuação do Tom e não sei se acredito na capacidade dele para levar uma série.
 Desenvolvimento: Achei o episódio inicial bem lento, e várias vezes me peguei olhando quanto tempo faltava para acabar o episódio.
 Concorrência: A novata é da USA, mesma emissora da minha nova queridinha, a também médica Royal pains. Por terem o traço em comum que eu citei lá em cima, também temo que a renovação de uma leve ao cancelamento da outra.

Conclusão...
Talvez eu tenha tido um pouco de preconceito desde o momento em que o Tom apareceu, é verdade, porém, justamente para não julgar injustamente a série, darei outra oportunidade e talvez até faça a "prova dos 5" antes de decidir se continuo ou abandono. A única coisa que sei é que séries médicas boas fazem falta, então não podemos sair recusando-as antes de ter certeza!


   

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